sexta-feira, 25 de maio de 2012

Você já reparou que quanto mais tem, mais vazio fica??

Desigualdades são cada vez mais gritantes - Consumir menos, entre os que já tem, é a solução. Decrescimento Econômico. 


Você já reparou que quanto mais tem, mais vazio fica??

Por Marise Jalowitzki
25.maio.2012
http://decrescimentofeliz.blogspot.com.br/2012/05/voce-ja-reparou-que-quanto-mais-tem.html

O Amigo João da Mata escreveu:


Onde irá nos levar o crescimento sem limites?

Qual é o preço que estamos pagando e iremos pagar por tudo isto?

Invertemos aquela máxima da filosofia em que o Ser é melhor que o Ter.

Hoje o que vale é o ter e o Ser não importa.


Se você tem, se você consome é importante e os valores ligados ao ser são deixados de lado e o resultado é uma sociedade cada vez mais vazia e cheia de crises e problemas em todas as áreas.

Fica uma reflexão, deixada por um anônimo em um muro de uma cidade qualquer em um lugar qualquer...

"Você já reparou que quando mais tem mais vazio fica"


Pura Verdade!

Estamos ficando cada vez mais longe da nossa chamada "Humanidade", que pressupunha, originariamente, respeito e dignidade para com tudo e todos. Somos hoje uma espécie que não consegue mais perceber seus limites. A prepotência e a arrogância obscureceram o bom senso.

O descaso para com os excluídos só não é maior do que o descaso para consigo mesmo, pois alguém se esquecer da qualidade de vida em nome da aquisição de bens de consumo, é a cegueira geral.

O consumo supérfluo, aliado ao prazer de ostentar  é maior do que o pensamento sistêmico e parece ter nublado a noção do que é correto e justo.

Outro dia assisti a uma subsíndica de um prédio gritando pela janela:
- Sai daí, vagabundo! Quantas vezes já te disse para parar de escrafunchar aí no lixo?

O "vagabundo" era um senhor que adentrara uma lixeira de um edifício para escolher o lixo seco do orgânico, material que, depois, revende em centrais de reciclagem. Não estava rasgando nem bagunçando. Estava escolhendo. 

Humilhado, baixou a cabeça e os ombros e saiu.

O que o mundo espera que aconteça?
O aumento da criminalidade está assustador! Milhares de excluídos ou rastejam pelas periferias (que podem ser até mesmo as calçadas dos grandes centros urbanos) ou, plenos de ressentimento, resolvem dar "um basta" a toda uma circunstância que parece engolir qualquer expectativa de melhoria de vida e partem para a criminalidade. Os programas sociais, tão alardeados, avançam passos mínimos para toda uma situação que já está caótica há muito, muito tempo. E olha que não estou falando em reações de pessoas que estão sob o efeito de drogas.

"À medida que o mundo torna-se repleto de humanos e de suas coisas, ele é esvaziado do que havia antes por aqui. Para lidar com esse novo padrão de escassez, os cientistas precisaram desenvolver uma economia de "mundo cheio" para substituir a tradicional, de "mundo vazio", diz Herman E. Daly, professor na Escola de Políticas Públicas da Universidade de Maryland.

E continua: "Mas há fatos evidentes e incontestáveis: a biosfera é finita, não cresce, é fechada (com exceção do constante afluxo de energia solar) e obrigada a funcionar de acordo com as leis da termodinâmica. Qualquer subsistema, como a economia, em algum momento deve necessariamente parar de crescer e adaptar-se a um equilíbrio dinâmico, algo semelhante a um estado estacionário. As taxas de nascimentos devem ser iguais às de mortalidade, e as de produção de commodities devem se igualar às de depreciação".

A urgente busca de equilíbrio se contrapõe às ações propostas.

Uma mudança de paradigma é a única maneira de frear tudo que aí está.
Menos Consumo, mais Qualidade de Vida.
Mais atenção aos desprovidos, ainda que em detrimento de um menor índice de lucros.
Produção voltada ao Consumo Consciente e não ao supérfluo.
Dotar de Mais aos que Menos tem.
Conscientizar os que já tem, de que não precisam de tanto mais!



Fontes: 
Wikipedia (Decrescimento)
João da Mata - http://muralvirtual-educaoambiental.blogspot.com.br/
Imagem:  Daniela - www.umproblemaglobal.blogspot.com.br   


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Decrescimento Feliz - FGV País poderá alcançar nível de países desenvolvidos em 20 anos - Com esse modelo sócio-econômico, chegaremos ONDE - VOCÊ também decide!!

DECRESCIMENTO FELIZ! Modelo propõe Menos Consumo, Mais Felicidade!

ATENÇÃO! MENOS CONSUMO NÃO QUER DIZER MENOS PRODUÇÃO!!! É PRODUZIR PARA AQUELES QUE POSSUEM MENOS E OS QUE JÁ POSSUEM, ESBANJAR MENOS!!!

Escritora, Educadora, Ambientalista,
Coordenadora de Dinâmica de Grupo,
Especialista em Desenvolvimento Humano,
Pós-graduação em RH pela FGV,
International Speaker pelo IFTDO-EUA
Porto Alegre - RS - Brasil  

domingo, 20 de maio de 2012

CONFINAMENTO DE BOVINOS - ESTE MUNDO É POSSÍVEL?

A chamada Pecuária de Baixo Carbono: As baias no lugar das pastagens - Confinamento de bovinos aumentou 700% em 7 anos, no Mato Grosso
Brasil, segundo maior produtor bovino do mundo, atrás apenas da Índia, chama de "saída sustentável" o sistema de confinamento.




Pelo fim dos confinamentos! Bezerros
são separados de suas mães logo ao
nascer e enjaulados até se tornar, no
máximo em 6 meses, na disputada
'carne de vitela'.


Por Marise Jalowitzki
04.julho.2014
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/07/contra-industrializacao-de-carne-em.html












Por Marise Jalowitzki
21.maio.2012
http://decrescimentofeliz.blogspot.com.br/2012/05/confinamento-de-bovinos-este-mundo-e.html

Quando a amiga Eliana Crivelari enviou o link da notícia que transcrevo na íntegra, sobre CONFINAMENTO DE BOVINOS, não quis acreditar!
TANTA coisa acontecendo que algumas ações nos passam desapercebidas! Confinar agora também o gado, não apenas os miseráveis porcos, gansos, patos, galinhas. Cavalos que morrem de tanto trabalhar, para, ao final, levar vários choques para morrer e tornar-se carne de exportação. Assim como os jumentos, que também são utilizados em experimentos científicos de cosméticos. Animais domésticos - que o homem domesticou para serem seus escravos, aproveitando-se de sua docilidade e submissão. Agora, até os bois e vacas estão em regime de "baias", passando o dia todo apenas comendo para engordar. É a aposta dos pecuaristas para manter crescente a oferta no mercado da carne.

Talvez você seja um dos leitores de artigos que publiquei há dois anos, onde os pecuaristas e os pseudo-ambientalistas do meio científico, estudavam uma maneira de mudar o DNA dos bovinos para que eles soltassem menos "puns" e, assim, diminuir o gás metano enviado para a atmosfera!... Depois de muitos e muitos estudos (e os malditos experimentos científicos), chegaram à conclusão de que não eram os "puns" e, sim, a mastigação, o ato de ruminar (mastigar-engolir-regurgitar-mastigar-de-novo-engolir-novamente" é que era o responsável pelo GEE (gás efeito estufa) emitido.

Depois, publiquei os estudos já com resultados satisfatórios, onde cientistas inventaram carne vermelha produzida em laboratório (cor, textura e sabor idênticos a natural), como forma de parar com a degradação do solo e desmatamentos desmedidos para novas pastagens.

Agora, o confinamento, para engordar mais rapidamente, poder ir para o abate em menos tempo e com mais peso. Utilitário!


Segundo informações de   Dante Pazzanese Lanna professor do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP (Universidade de São Paulo), o Brasil deve investir muito no sistema de confinamento. 

Segundo Pazzanese, os Estados Unidos confinam mais de 95% do gado abatido, enquanto a Argentina, que  “outrora alimentava a boiada com o capim excelente que brota por lá, hoje está confinando cerca de 60% das reses que vão para o gancho dos frigoríficos”. Assim, mesmo com menos "cabeças", produz mais em menos tempo.

A utilização de todos os "recursos disponíveis" não tem limites! A espécie humana caminha a passos largos para a sua autodestruição! Tudo e todos são manipulados por um pequeno grupo que só pensa no imediato, sem medir consequências a quem quer que seja!

Como diz a Amiga Lili: "SEREMOS TODOS CÚMPLICES SE FICARMOS INERTES!"


"...em Mato Grosso, o confinamento dos bois exageradamente e impiedosamente aumentou, para
atender à crescente demanda de carne.
Seremos todos cúmplices se ficarmos inertes.

Um dos pressupostos da Teoria do Decrescimento, baseada das teses do economista romeno e criador da bioeconomiaNicholas Georgescu-Roegen  tem hoje em Serge Latouche seu mais forte defensor. 


Serge Latouche - defensor do Decrescimento Feliz
Latouche prevê que "Não existe evidência da possibilidade de separar crescimento econômico do aumento do seu impacto ambiental."

Tire suas próprias conclusões: É POSSÍVEL CONTINUAR COM O ATUAL MODELO ECONÔMICO, DE CRESCIMENTO ILIMITADO?

Intenção de confinamento aumentou 700% em sete anos em Mato Grosso

Os pecuaristas do estado estão investindo no confinamento como alternativa para manter crescente a oferta de gado. A expectativa é de que  929 mil animais saiam do confinamento para o abate neste ano. Em 2005, não passava de 117 mil cabeças. O crescimento é de quase 700%. Na comparação com o ano anterior, quando 813 mil animais foram criados em confinamento, a alta foi de 14%.

(...) O levantamento da intenção de confinamento é realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária de Mato Grosso (Imea).



QUINTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO DE 2011

Com a expectativa de que o mundo demandará pelo menos 73 milhões de toneladas de carne bovina até 2020, incremento de 14% ante as 64 milhões de toneladas produzidos atualmente, surge a preocupação com a capacidade do Brasil ampliar sua produção para atender esse consumo. A realidade nacional ainda mostra pastagens degradadas e baixo uso do sistema de confinamento.
Durante o painel “Pecuária de Baixo Carbono: um novo paradigma produtivo para o Brasil”, realizado no Fórum Internacional de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima (Feed 2011),  o presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira, afirmou que o Brasil tem condições de produzir mais, de forma sustentável, para atender à demanda adicional prevista para os próximos anos.
(...)
Fonte: DCI

Querendo, leia também:

Carne vermelha e emissão tóxica -
Diminuindo os "puns"
 


Marise Jalowitzki





Carne vermelha criada em provetas,
em laboratórios

A carne vermelha do futuro cultivada in Vitro



LEIA TAMBÉM: 

CAPIM É FLORESTA? Créditos de Carbono
Comércio de Carbono - Capim Miscanthus Gigante, desenvolvido em Illinois, é oferecido como solução de reflorestamento para obter créditos de carbono

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Escritora, Educadora, Ambientalista,
Coordenadora de Dinâmica de Grupo,
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International Speaker pelo IFTDO-EUA
Porto Alegre - RS - Brasil 

O Desenvolvimento não pode ser Sustentável

Pobreza e Riqueza são apresentados como pano de um mesmo fundo chamado Desigualdade, que fere a Dignidade a que todos tem Direito! 

O Desenvolvimento não pode ser Sustentável

Por Marise Jalowitzki
21.maio de 2012
http://decrescimentofeliz.blogspot.com.br/2012/05/o-desenvolvimento-nao-pode-ser.html

desenvolvimento não pode ser sustentável, uma vez que o aumento constante da produção de bens e serviços também provoca aumento do consumo de recursos naturais, acelerando portanto o seu esgotamento - lembrando que 20% da população mundial já consomem 85% dos recursos naturais. (Wikipedia - Decrescimento)


O número crescente de pessoas que se engajam no slogan da Sustentabilidade mostra o quanto os brasileiros e os cidadãos de todas as partes do mundo querem participar de projetos de mudanças positivas, por ver, constatar, perceber, e tendo de [con]viver com o caos em que estamos imersos. As saídas são cada vez mais loucas em nome dos números que precisam ser sempre maiores, mais vorazes e destruidores.


Envenenam-se alimentos, rios, ares, solo e pessoas. 
As pessoas já não sabem o que comprar, de quem comprar, pois o engano e a omissão de informações, especialmente nos produtos alimentícios, está por toda a parte.
A cada dia descobrem-se mais e mais ingredientes nocivos à saúde misturados aos alimentos industrializados e que deveriam, a princípio, alimentar para uma vida saudável!
A maioria dos remédios fabricados possui tantas reações adversas que o usuário que "lê a bula", muitas vezes, acaba optando por conviver com o mal do que tentar "curar-se".
A brecha social planetária agiganta-se, apesar dos programas e projetos de alguns países.



Onde irá parar tudo isso?


Exaurir as fontes naturais é consequência direta do atual modelo de "crescimento". E depois? 


"Fomos formatados pelo imaginário do 'sempre mais', da acumulação ilimitada, dessa mecânica que parece virtuosa e que agora se mostra infernal por seus efeitos destruidores sobre a humanidade e o planeta." - diz o idealizador do Projeto do Decrescimento, Serge Latouche.

"Um crescimento infinito é incompatível com um mundo finito" - afirma Nicholas Georgescu-Roegen e isto pode ser percebido por qualquer um de nós!

Fontes: 
Wikipedia (Decrescimento)
Imagem - Foto de SP - ZabaZuba




Veja: http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2011/05/as-palafitas-de-mangue-esgoto-de-vila.html



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sábado, 19 de maio de 2012

Modelo Feliz de Decrescimento e Fontes Alternativas de Energia

Decrescimento - Modelo proposto já tem décadas e propõe uma revisão ao sistema vigente que, com sua  louca corrida  em busca de sempre mais e mais lucros imediatos, não leva em conta as consequências para o ecossistema e todos os seres que nela vivem




Modelo Feliz de Decrescimento e Fontes Alternativas de Energia


Por Marise Jalowitzki


Você, certamente, já ouviu falar muito sobre os problemas energéticos que o mundo continua enfrentando. Com uma produção sempre crescente de todo o tipo de produtos e serviços, aliado ao consumo [e amplo desperdício] de nosso atual modelo de vida (comprar, descartar, comprar), toda a atual geração de energia não está bastando!!! Destroem-se florestas, reflorestam-se áreas com o plantio de árvores para servir de biocombustível, abrem-se rombos imensos na Mãe Terra para a construção de sempre novas mega hidrelétricas e poços de perfuração de petróleo, além dos projetos daqueles que enxergam na energia nuclear uma saída "limpa" para o consumo de eletricidade e outros usos (armamentistas, médico-científicos, etc.)


Estamos vivendo um paradoxo, com duas correntes ideológicas: 


1) A mais forte delas é a que prevê a continuidade da relação "mais- produção-mais-consumo", com todas os resultados [já conhecidos] para todos, afetando mais dramaticamente - e ao longo de toda a sua existência - aos desprovidos. 


2) E a que propõe a revisão desse modo de vida, que se alicerça em um jeito de viver melhor, com menos. O chamado Modelo Feliz de Decrescimento. Onde as pessoas [todas] levariam mais em conta as consequências de tudo o que adquirem e consomem, numa visão do que é realmente necessário, encaminhando para reciclagem tudo o que é possível e procurando compartilhar, em ações cooperativas, ganhos, rendas e benefícios, incluindo a saúde de todos. (Só para lembrar: estamos no Ano Internacional do Cooperativismo)


Com fábricas poluentes, com lixo para todo o lado, com irresponsabilidade de muitos empresários e indústrias, os venenos que são ejetados nos rios e ares torna difícil a obtenção da saúde da população, saúde que não se limita apenas a ter atendimento médico digno e receber medicamentos (sistema ainda tão precário) mas, principalmente, trabalhar na prevenção, a chamada Precaução.

Mesmo com todo o reservatório de água que temos (Aquífero Guarani) as hidrelétricas são fontes de energia temporal. Represar e desviar cursos de rios, utilizar lençóis freáticos, tudo isso tem um tempo limitado de utilização. A perfuração do pré-sal constitui hoje uma esperança para muitos, mas também tem seu tempo limitado. (Em 50 anos da "era petróleo" já gastamos mais de 50% de todo o petróleo que a Natureza levou milhões de anos para produzir!)


Assim, pensar, falar e projetar o uso de Energias Alternativas, seja para o modelo A, seja para o modelo B, chega em boa [e urgente] hora. Alternativas energéticas como a eólica, a solar, a gravitacional, existem! Não poluem, não causam danos à saúde. São renováveis e não oferecem perigo (nem no futuro) devido aos resíduos. Isso é sustentabilidade. Sustentabilidade, entendida como uma forma de viver levando a todo o demais em conta e não o continuísmo de produzir sempre mais para que alguns poucos melhorem sempre mais e milhões permaneçam na pobreza absoluta.



Sustentabilidade tem de levar em conta TODAS as implicações e não somente aumentar a produção e o consumo, sem considerar povos, culturas, espécies animais e vegetais, preservação de rios e ares


Não dá para continuar produzindo nos mesmos moldes de sempre, com metas sempre crescentes! 
É PRECISO, E URGENTE, VOLTAR-SE ÁS FORMAS RENOVÁVEIS E LIMPAS DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA e usá-las de uma forma que preserve as comunidades e modos de vida!


Quando eu era criança tinha conhecimento de agricultores isolados que, em suas fazendas ou chácaras, abasteciam seus tratores com combustível natural, utilizando o gás metano do esterco dos bovinos para geração de energia. 


Agora, as mais divulgadas alternativas energéticas são as que utilizam a força do sol e dos ventos, as energias solar e eólica, com possibilidades infinitas de reutilização e toxicidade zero! E mais: A energia gravitacional, um projeto ousado que exige a revisão de interpretação de algumas leis da Física para sua implementação (Linro Project - Ronald Fries)), a queima do lixo (principal projeto: Natureza Limpa - Unaí-MG), o plantio de arvores (para corte - palmas, eucaliptos, etc.), o cultivo de algas para biocombustível (Green Crude),  e até a utilização do esgoto (Alemanha) servem, hoje, para gerar eletricidade.


Valem também a divulgação de projetos caseiros, como a instalação de luz em garagens e oficinas, somente à base de garrafas pet+água+uma colher de água sanitária - projeto inventado por um trabalhador na mecânica de automóveis em São Paulo e que já instalou várias "lâmpadas sustentáveis" em sua comunidade. 

Conheça sempre mais e veja como você pode participar mais ativamente nessa mudança para melhor: em si mesmo(a), com sua família, grupo comunitário, escola, cidade, etc.

Viver melhor, consumindo menos, gera Mais Felicidade!


Energias Alternativas - Geração de Energia

LINK: http://t.co/jImAZ8H 

Alternativas Energéticas - Sustentabilidade - Lixo em Energia - Tecnologias Inovadoras



Linro Project - Projeto Linro propõe
um novo olhar nas Leis da Física -
Cosmos e Eletricidade
Projeto Linro – Energia em Eletricidade - Você quer entender?

Uma oportunidade para o público em geral e para Jovens Cientistas interessados em progredir e resolver os problemas prementes da sociedade diante da forte deterioração ambiental




Escritora, Educadora, Ambientalista,
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sexta-feira, 18 de maio de 2012

O que é Decrescimento - Conceito Econômico e Político

Decrescimento - A Vida em Revisão - Pessoas, Sistemas e Perspectivas


O que é Decrescimento - Conceito Econômico e Político


Da Wikipedia
Publicado neste blog em 18.maio.2012
http://decrescimentofeliz.blogspot.com.br/2012/05/o-que-e-decrescimento-conceito.html



Decrescimento é um conceito econômico, mas também político, cunhado na década de 1970, parcialmente baseado nas teses do economista romeno e criador da bioeconomiaNicholas Georgescu-Roegen as quais foram publicadas em seu livro The Entropy Law and the Economic Process (1971).
A tese do decrescimento baseia-se na hipótese de que o crescimento econômico - entendido como aumento constante do Produto Interno Bruto (PIB) - não é sustentável pelo ecossistema global. Esta idéia é oposta ao pensamento econômico dominante, segundo o qual a melhoria do nível de vida seria decorrência do crescimento do PIB e portanto, o aumento do valor da produção deveria ser um objetivo permanente da sociedade.
A questão principal, segundo os defensores do decrescimento - dos quais Serge Latouche é o mais notório - é que os recursos naturais são limitados e portanto não existe crescimento infinito. A melhoria das condições de vida deve, portanto, ser obtida sem aumento do consumo, mudando-se o paradigma dominante.

Crítica ao pensamento econômico dominante

Segundo seus críticos, as principais conseqüências do produtivismo - entendido como a ênfase dada aos aumentos de produtividade e ao crescimento, nas sociedades industriais, tantosocialistas como capitalistas - seriam:
  • Esgotamento dos recursos energéticos - (petróleogásurâniocarvão) - no próximo século, caso se mantenha o atual ritmo de crescimento do consumo.
  • Degradação da flora, da fauna e da saúde humana.


Embora o produtivismo tenha sido parcialmente questionado pelos defensores do desenvolvimento sustentável, a crítica dos adversários do crescimento é mais radical já que consideram o próprio desenvolvimento sustentável como um oximoro - uma contradição em termos. 


desenvolvimento não pode ser sustentável, uma vez que o aumento constante da produção de bens e serviços também provoca aumento do consumo de recursos naturais, acelerando portanto o seu esgotamento - lembrando que 20% da população mundial já consomem 85% dos recursos naturais.


Além disso, os adeptos do decrescimento tentam mostrar que mesmo a esperada "desmaterialização da economia" - pelo deslocamento do eixo da atividade econômica para o setor terciário, menos demandante de recursos naturais e, particularmente, de energia - acabou por se revelar uma ilusão. Segundo Serge Latouche, a "nova economia" é relativamente imaterial (ou menos material), porém, mais do que substituição da antiga economia pela nova, o que existe são relações de complementaridade entre ambas. No final, todos os indicadores mostram que a extração de recursos continua a crescer.

Leia mais na Página de Links:

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